Com o sucesso da primeira temporada de DS9, o caderno de cultura do jornal O Estado de São Paulo publicou uma matéria sobre a série em 13 de junho de 1993. Além disso, a repórter Sonia Nolasco entrevistou Rick Berman, co-criador de DS9.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjikAwggkn6xCR_zt-XbFZ4tQIyciHouOBk3nQHOv_U4qVNcvF_qazBplslCc059DY6AaoRTZUq1QzyVj0J-BlhooNOUcIiF_C8ieIukfiPyIA1d2auGu_KZb8EZwOdAYSh9vLiiDfjrIci/s320/ST+ESTAD%25C3%2583O+13+JUNHO+1993+B+P%25C3%2581G+129.jpg)
Berman também falou sobre a necessidade, no drama, da existência de conflitos entre os personagens, algo dificultado pela "regra" de Roddenberry que proibia a discórdia entre eles.
Sem conflito não se pode criar drama. A solução foi provocar choques entre pessoas fora do grupo, trazer personagens de fora.
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"Penteados mirabolantes" |
Obviamente, a matéria e a entrevista retratam apenas o primeiro ano da série, e muitas coisas ainda estavam por vir.
Mas em um aspecto Nolasco acertou em cheio.
Quando a repórter escreve que DS9 apresentava personagens com "penteados mirabolantes", ela estava coberta de razão.
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