quinta-feira, 30 de junho de 2016

Confira o clipe de Sledgehammer, música de Rihanna na trilha de Beyond

Enterprise: co-estrela do clipe de Rihanna
O clipe de Sledgehammer, a música de Rihanna na trilha de Star Trek: Beyond, foi lançado hoje. E ele é esteticamente delirante. 

Grandes imagens do espaço e da Enterprise

Nas imagens, vemos a Enterprise, que é uma espécie de co-estrela do vídeo, bem como a base Yorktown. 

No clipe, Rihanna interpreta uma alienígena com poderes muito interessantes, inclusive sobre a gravidade, movendo tudo ao seu redor, em um planeta que pode ser Altamid.

No final, ela transfigura-se em uma entidade cósmica e encontra a Enterprise no espaço. 

O encontro de Rihanna com a Enterprise
Além disso, vemos Rihanna criar projeções holográficas de si, numa referência ao que Jaylah é capaz de realizar. E as famigeradas naves do enxame de Krall também estão lá!

Um show de imagens incríveis, que antecipam o que poderemos ver em Beyond. Um deleite para os olhos, de tirar o fôlego.

Dirigido por Floria Sigismondi, este é o primeiro clipe a ser filmado em IMAX, daí a grandiosidade das imagens. 

Confira o clipe:



quarta-feira, 29 de junho de 2016

[Spoilers] Novos detalhes sobre Jaylah; Revelado nome do novo planeta de Beyond


Novos detalhes sobre a personagem Jaylah foram revelados pela revista Empire, expandindo nosso conhecimento sobre esta mulher guerreira interpretada por Sofia Boutella em Star Trek: Beyond.

Além disso, conhecemos o nome do novo planeta que aparece no filme.

ATENÇÃO: SPOILERS!

Na entrevista, Soufia Boutella revela que um pouco da história de Jaylah. A personagem cresceu presa em Altamid - o planeta visto nos trailers de Beyond. Além disso, Boutella revela que Jaylah se utiliza de truques tecnológicos para obter vantagens sobre seus inimigos e sobreviver.

A tripulação é separada em duplas incomuns: Spock com Bones; Kirk com Chekov; Sulu com Uhura; e Scotty com Jaylah, que estava presa no planeta mortal de Krall desde criança, depois de um ataque anterior do vilão.

Jaylah está no planeta Altamid, onde tripulantes da Enterprise aterrissam após a destruição da nave. Quando Scotty está prestes a ser atacado por aliens hostis, Jaylah vem em seu socorro.

Ela fala em um inglês quebrado que Pegg escreveu para o sotaque de Boutella e ela luta com graça de bailarina, ao lado de duas projeções holográficas de si.
 Um novo pôster de Jaylah também foi divulgado, confira na imagem abaixo.


Fonte: trekcore.com

As sugestões de nomes para Star Trek: Voyager

Fonte @trekdocs

Em um documento datado de 28 de julho de 1993 (imagem ao lado), o então presidente da Paramount Television, John S. Pike, listava uma série de nomes para um novo programa em pré-produção e que viria a se tornar Star Trek: Voyager

Na lista, alguns nomes curiosos e engraçados como "Beyond the Wormhole", "Into the Abyss" e "Encounter with the Unknown". Outros, misteriosos, como "Mission N2/Gamma 4" e "The Edge/Quadrant G". 

Dois nomes estão assinalados a caneta: "Voyage of the Intrepid" e "The Gamma Quadrant". O primeiro pode ter evoluído para a classe da nave Voyager, que é Intrepid. O segundo, sobre o Quadrante Gama, revela que a ideia já girava em torno de uma nave da Federação muito longe de casa, posteriormente sendo decidido que o local seria o Quadrante Delta. Um terceiro nome marcado com caneta foi rasurado: "Journey of the Intrepid".

Voyager estrearia em 16 de janeiro de 1995, quase um ano e meio depois deste documento ter circulado.



segunda-feira, 27 de junho de 2016

O 3º trailer de Beyond é a síntese dos dois primeiros

Imagem de Kirk no novo trailer

Nesta segunda-feira foi lançado o terceiro e último trailer de Star Trek: Beyond, desta vez com a música Sledgehammer, de Rihanna.

O trailer investe fortemente nas cenas de ação, embora elas não pareçam aleatórias, indicando que sejam importantes para a narrativa da nova aventura dos tripulantes da Enterprise. Sendo lançado após a morte de Anton Yelchin, evita closes em Chekov, embora haja closes em todos os outros personagens principais.

A música de Rihanna é grandiosa e ficou muito bem casada com as imagens, muitas delas aparecendo pela primeira vez neste trailer. 

Star Trek: Beyond, no fim das contas, cada vez mais parece que será um bom filme, possivelmente o melhor dos transcorridos na Kelvin timeline

Confira o trailer:


Chama a atenção que os três trailers de Beyond são completamente distintos entre si. O primeiro, lançado ainda em 2015, fez o filme parecer apenas uma sequência de explosões e correrias sem sentido, Já o segundo, foi feito sob medida para os fãs, reforçando as relações interpessoais do personagens. O terceiro apresenta Beyond como um grande blockbuster, para assistir com um balde de pipoca e litros de refri. No entanto, não esquece o drama entre os personagens, sendo assim uma espécie de síntese dos dois primeiros. Desta vez, busca-se agradar trekkers e o público mais amplo.



sábado, 25 de junho de 2016

A homofobia retratada em Star Trek

O terrorismo, bem como a questão dos imigrantes e dos refugiados, o problema das alterações climáticas, o controle das armas e a luta contra o machismo são alguns dos principais temas contemporâneos.

Como a tradição de Star Trek é a de abordar questões da nossa época em histórias que se passam no futuro, podemos esperar que a próxima série, com estreia prevista para janeiro de 2017, toque nestes assuntos. 

Outro grande tema de nosso tempo diz respeito aos direitos dos homossexuais. Problemas como a união civil ou a adoção de filhos por parte de casais homoafetivos, por mais avanços que tenham experimentado nos últimos anos, ainda permanecem envoltos em tabus e preconceitos - sempre com risco de retrocessos capitaneados pelos bolsominions (bleargh!) da vez -, sendo imperiosa a discussão e a garantia de direitos iguais para pessoas de orientação hétero ou homossexual. 

Certamente, Star Trek poderá tratar deste tema em sua próxima incursão televisiva. E Bryan Fuller, showrunner da série,  já sinalizou nesse sentido, ao afirmar que o público progressista de Star Trek ficará feliz em ver que a tradição inclusiva da franquia continuará em 2017.

Kirk e Uhura 
Cabe uma rápida olhada ao passado: no auge da campanha pelos direitos civis dos negros nos EUA da década de 60, a série original promoveu o primeiro beijo "inter-racial" da televisão norte-americana. Igualmente, enquanto havia a guerra fria, a tripulação contava com um oficial russo. Star Trek foi construída sobre um conceito importante: infinita diversidade em infinitas combinações.

Há uma aproximação destas lutas políticas, pois elas têm em comum a garantia de direitos por um lado, e por outro a tolerância em relação ao diferente. Por estes motivos que Star Trek até hoje é reverenciada como entretenimento de alta qualidade, ao colocar importantes questões contemporâneas para discussão.

O problema da homofobia já foi abordado em Star Trek, ao menos em cinco episódios da franquia: dois em TNG, dois em DS9 e um em ENT. No entanto, foi nos episódios "The Outcast" (TNG, 5x17) e "Rejoined" (DS9, 4x06), que a questão foi melhor explorada através de grandiosas alegorias.

Soren
The Outcast

No episódio de TNG, a questão é colocada de forma bastante contundente. Escrito por Jeri Tailor, um nome importante a partir da quinta temporada de TNG e depois na criação de Voyager, o episódio inicia mostrando a cooperação da Enterprise com uma raça que não possui a distinção de gênero chamada J'naii, que precisa de ajuda para localizar uma nave auxiliar desaparecida.

Riker e Soren, piloto(a) dos j'naii são encarregados de iniciar as buscas, investigando o fenômeno do "espaço nulo". Desta forma, ambos ficam muito próximos e desenvolvem afeto e atração sexual um pelo outro. Contudo, para os j'naii - um povo sem gênero sexual definido - qualquer relação com um ser que seja masculino ou feminino é proibida e considerada bastante ofensiva, da mesma maneira que uma relação homossexual em nossa sociedade ainda é encarada como algo repulsivo por muitas pessoas.

Worf, em sua selvageria klingon, representa o preconceituoso nesta pequena fábula, que mesmo sem argumentos, se posiciona de maneira contrária a relações as quais não aceita. Quando a Dra. Crusher sugere que Soren tem interesse sexual por Riker, Worf afirma: "Um humano e um j'naii... impossível!" Questionado por qual razão pensa isso simplesmente muda de assunto.

Soren finalmente revela a Riker que tem interesse por ele. Explica que entre os j'naii existe um percentual de pessoas que apresentam inclinações masculinas ou femininas, sendo ela situada nesta última. No entanto, fala sobre seu temor de ser punida, já que os j'naii que apresentam esta orientação devem viver escondidos (em termos coloquiais: dentro do armário) para não serem humilhados e ridicularizados. E ainda mais grave: para não sofrerem tratamentos psiquiátricos compulsórios que busquem reverter sua tendência natural. Se você pensou na famigerada "cura gay" propalada por inúmeros obscurantistas, você fez a associação correta.

Após cumprirem com sucesso a missão de resgate, Soren e Riker ficam juntos. Os j'naii descobrem e Soren é detida, passando por uma espécie de julgamento. Riker procura intervir, mentindo que insistiu na relação com Soren, a qual teria recusado em se relacionar com ele, tentando salvá-la com isto. Questionada se esta era a verdade, Soren, cansada de se esconder e viver uma mentira, faz um discurso impressionante:

Eu sou fêmea. Eu nasci assim. Eu tive esses sentimentos, esses anseios, toda a minha vida. Isso não é antinatural. Não estou doente por me sentir assim. Eu não preciso ser ajudada. Eu não preciso ser curada. O que eu preciso, e todos aqueles que são como eu precisam, é a sua compreensão. E sua compaixão. Nós não os prejudicamos de qualquer maneira. E, contudo, somos desprezados e atacados. E tudo porque somos diferentes. O que fazemos não é diferente do que vocês fazem. Nós falamos e rimos. Nós reclamamos do trabalho. E nos preocupamos com a velhice. Falamos sobre nossas famílias e nos preocupamos com o futuro. E choramos com o outro quando as coisas parecem sem esperança. Todas as coisas amáveis que vocês fazem uns com os outros nós também fazemos. E por isso somos chamados de desajustados, desviados e criminosos. Que direito você tem de nos punir? Que direito você tem de nos mudar? O que faz você achar que pode ditar a forma como as pessoas se amam?

Uma fala poderosa! Um dos grandes momentos a respeito de direitos fundamentais, tolerância e diversidade em Star Trek em todos os tempos.

Porém, Soren é presa e encaminhada para o tratamento. Riker não se conforma e recebe a ajuda de Worf (lembrem que o personagem representava o preconceito, agora representa a superação do preconceito) em uma missão não-oficial, para resgatar Soren. Infelizmente, eles chegam muito tarde. Soren fora "curada".

Como frequentemente acontece na realidade, a opressão e o preconceito venceram desta vez.

Lenara e Jadzia
Rejoined

Outro episódio a abordar o preconceito em uma alegoria brilhante foi Rejoined, da quarta temporada de DS9. Escrito por Ronald D. Moore e René Echevarria, baseado em uma história deste último, foi dirigido por Avery Books (Sisko) e - espelhando o beijo inter-racial de Kirk e Uhura - mostrou o primeiro beijo homossexual em um episódio de Star Trek.

Tudo começa quando a cientista trill Dra. Lenara Kahn chega à estação para conduzir alguns experimentos. Kahn foi esposa de Dax em outra vida (como é sabido, os trill são uma espécie simbionte, que esporadicamente troca de hospedeiros). O casamento, na verdade, foi entre os hospedeiros Torias (de Dax) e Nilani (de Kahn). Tudo isso é muito confuso, e o que importa saber é que na sociedade trill existem regras rígidas sobre as relações de novos hospedeiros com pessoas do seu passado. Portanto, nem Jadzia, nem Lenara, embora tenham sido casadas em outra vida, devem manter contato, sobretudo em termos de relações afetivas ou sexuais. Como o Dr. Bashir explica para Kira, se trata mais de um tabu do que propriamente uma lei. Relacionar-se com alguém com o qual o trill já se relacionou em uma vida passada se chama "reassociação" e é visto como algo anormal por sua sociedade. Mais uma vez, vemos a intromissão de estruturas externas ao indivíduo naquilo que é estritamente privado, como a decisão pessoal de quem vamos ou não vamos amar. O trill que se reassociar é punido com o exílio de seu planeta natal. E o exílio para os trill significa a morte, já que assim não é possível ter acesso a novos hospedeiros.

Jadzia procura seu grande amigo Sisko, que, em uma posição moderada, lhe diz:

Eu sei que isso é difícil pra você. Eu sei como você se sente sobre Lenara. Mas eu quero que você pense sobre o que vai acontecer se você seguir com isso. Se você for exilada de Trill, não haverá mais hospedeiros para o seu simbionte. Quando Jadzia morrer, Dax morre.

Ou seja, a imposição desta prática social tem duas alternativas: ou você se submete e abandona a perspectiva de viver a vida que realmente deseja; ou você segue adiante e assina sua sentença de morte.

Portanto, o episódio aborda o preconceito de duas formas. Na primeira delas, mostra o quão horrível podem ser os tabus da sociedade, que não possuem nenhuma base no real e afetam dramaticamente a vida particular das pessoas. Em um segundo momento, há a realização da cena do beijo entre Jadzia e Lenara, tornando-se este um momento histórico da televisão mundial, ao apresentar pela primeira vez um beijo entre duas mulheres em uma história de Star Trek.

Aqui, mais uma vez, como no episódio de TNG, quem dita as regras é a tradição, personificada nesta história pelo trill Dr. Pren, que simplesmente abomina a possibilidade de Kahn voltar a relacionar-se com Dax. São regras, inventadas desde tempos imemoriais, que condicionam o comportamento social mesmo em novos contextos. Lenara e Jadzia, que tem toda uma história juntas, não podem revivê-la, devido a convenções sociais que não lhes dizem respeito. Eis o papel dos conservadores e dos tradicionalistas: o cerceamento da liberdade individual de cada um.

Lenara sofre a pressão de seu irmão, que também faz parte da missão científica trill a bordo da estação. Além do tabu social, há a cobrança familiar, para que tudo permaneça em seu devido lugar. Ao menos o lugar que a família tradicional arroga-se o direito de zelar.  Se Dr. Pren, por ser membro do ministério das ciências de Trill representa a opressão estatal, seu irmão representa a opressão familiar, tão poderosa quanto a primeira.

Por fim, mesmo amando Jadzia, Lenara decide não levar adiante a história, por temer as terríveis consequência que lhes seriam impostas. Novamente, um final infeliz, onde o amor foi vencido pelas estruturas conservadoras.

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Os dois episódios dialogam magistralmente e retratam uma das questões mais urgentes a serem resolvidas nos tempos atuais. Observemos: esses episódios foram produzidos há duas décadas e muito já se avançou, embora ainda haja muito a se avançar. Por outro lado, houve uma escalada reacionária que tenta asfixiar estes pequenos avanços e inviabilizar outros. A nova série, nas mãos de Bryan Fuller, poderá mais uma vez dar sua contribuição a este debate, como heroicamente Star Trek tem feito há 50 anos. Star Trek já educou muita gente, tenho esperança que continue educando em sua nova encarnação.


sexta-feira, 24 de junho de 2016

Rihanna terá canção na trilha de Star Trek: Beyond



A cantora Rihanna terá uma música na trilha sonora de Star Trek: Beyond, como informa o site Trek News.

Já de acordo com TrekCore, a canção, que se chama Sledgehammer, deverá tocar durante os créditos finais do filme.

Depois da polêmica Sabotage dos Beastie Boys, outra música de um astro pop aparece nos novos filmes de Star Trek. 

Em Star Trek IV: The Voyage Home, numa cena memorável, podemos ouvir a música I Hate You, da obscura banda de hardcore Edge of Etiquette. O punk que ouve a música em volume excessivo no ônibus, sendo desacordado em seguida pelo toque vulcano de Spock, foi interpretado pelo produtor associado do filme Kirk Thatcher, também autor da música.

Mate a saudade da fase underground de Star Trek - musicalmente falando - no vídeo abaixo:



Bryan Fuller desmente rumores sobre Star Trek 2017 e revela novos detalhes sobre a série



O site MovieFone.com entrevistou Bryan Fuller, que fez algumas revelações importantes sobre a nova série em produção para o serviço CBS All Access.

A principal delas é colocar por terra o rumor de que a série se passará entre os eventos mostrados em Star Trek VI e The Next Generation. Fuller é enfático em afirmar: é falso.

Outro rumor desmentido pelo showrunner é o de que a série será em formato de antologia, ao que Bryan informa não ser uma maneira precisa de descrever a produção.

Um aspecto relevante é o fato de Fuller dizer que eles estão contando uma história de forma moderna, em 13 capítulos na primeira temporada e que o meio de exibição da série, via streaming, é um fator positivo para isso. 

Finalmente, Fuller falou que "eventualmente" personagens do cânon de Star Trek poderão ser revisitados, além da alegria que sente em trabalhar ao lado de medalhões da franquia como Joe Menoesky e Nicholas Meyer.

Enfim, novas e empolgantes informações sobre Star Trek 2017, demonstrando que a franquia será atualizada, aparentemente com muita qualidade. Conforme a tendência atual dos seriados, a produção investirá em arcos longos, diminuindo o espaço para episódios procedurais. 

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Revelados os títulos das faixas da trilha sonora de Star Trek: Beyond

Com informações de trekcore.com



Michael Giacchino é conhecido por dar títulos espirituosos e cheios de trocadilhos às faixas das trilhas que compõe. Com Beyond não foi diferente. A lista dos títulos dá algumas dicas sobre o que veremos na tela assim que Beyond estrear nos cinemas. Então se você não quer receber spoilerzinhos interrompa a leitura agora.


Abaixo, a lista com os títulos das faixas e o tempo de duração de cada uma.


  • Logo And Prosper (1:47)
  • Thank Your Lucky Star Date (2:15)
  • Night On The Yorktown (5:36)
  • The Dance Of The Nebula (2:22)
  • A Swarm Reception (2:30)
  • Hitting The Saucer A Little Hard (6:10)
  • Jaylah Damage (2:50)
  • In Artifacts As In Life (1:51)
  • Franklin, My Dear (2:50)
  • A Lesson In Vulcan Mineralogy (5:17)
  • MotorCycles Of Relief (3:17)
  • Mocking Jaylah (3:26)
  • Crash Decisions (3:16)
  • Krall-y Krall-y Oxen Free (4:23)
  • Shutdown Happens (4:35)
  • Cater-Krall In Zero G (2:17)
  • Par-tay For The Course (2:46)
  • Star Trek Main Theme (3:45)


O cd já está em pré-venda na Amazon.

Star Trek: Beyond deve estrear no Brasil somente em 1º de setembro, no entanto, existem algumas indicações de que a data poderá ser antecipada para 18 de agosto, conforme informado ontem aqui no blog.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Possível antecipação da estreia de Star Trek: Beyond no Brasil




Uma nova esperança para os trekkers brasileiros, que não se conformam em ter de esperar até o dia 1º de setembro para a estreia de Star Trek: Beyond. De acordo com as informações do filme no site ingresso.com a estreia no Brasil será em 18/08/2016 (imagem abaixo). A data, obviamente, poderá ser apenas a pré-estreia. Igualmente, pode ser somente a data de início da venda dos ingressos no site. Contudo, a informação é clara: "Data de estreia: 18/08/2016".

No ingresso.com a data de estreia é 18/08/2016


Esperamos que isso se confirme, e que os trekkers brasileiros aguardem um pouco menos para ver Sem Fronteiras nos cinemas, já que a estreia mundial do filme será em 22 de julho. Além disso, haverá uma premiere na Austrália, em 7 de julho, sendo os trekkers australianos os primeiros sortudos a poderem assistir o filme.

No GNC a data permanece desatualizada, sendo aquela inicialmente divulgada: 21/07/2016.

GNC permanece com data original: 21/07/2016


Já no Cinemark, a data de estreia continua sendo a oficial até o momento: 01/09/2016.

Cinemark informa data oficial até o momento

A mesma data continua na página oficial do filme.

No site do filme a data permanece 01/09/2016.

Portanto, a novidade está no aparecimento nesta nova data, que até então não havia sido mencionada.

Assim que tivermos novas informações o post será atualizado.

Agradeço ao meu querido amigo Carlos Mário, nerd de velha cepa e cinéfilo sempre atento, pela valiosa informação. 

segunda-feira, 20 de junho de 2016

A morte de Anton Yelchin

Anton Yelchin (1989-2016)
Certa vez, o onipotente Q afirmou para o capitão Picard que nossos conceitos de vida e morte são muito rígidos. Queria dizer com isso que vida e morte não diferem tanto assim. Nesse dia triste, em que o ator Anton Yelchin nos deixou prematuramente, não desejaríamos nada além de que Q estivesse correto. Que pudesse apenas trazer Yelchin à vida de novo, para que ele continuasse ainda por muitas décadas nos divertindo com aquele russo pitoresco chamado Chekov.

Quando a fatalidade atinge os jovens, o senso comum sempre diz que os pais não deveriam sobreviver aos filhos. Yelchin, além de deixar seus pais, desaparece antes de Walter Koenig, o Chekov original. Koenig, 50 anos depois, ainda encarna Chekov na produção feita por fãs Star Trek: Renegades. Yelchin não terá essa privilégio. Uma tristeza profunda, que parece saída da densa e melancólica literatura russa, toma conta, não somente dos fãs de Yelchin em seus outros trabalhos - e dos trekkers divididos entre os que amam e os que odeiam o reboot de Abrams -, mas de todos que choram por aqueles que - paradoxo dos paradoxos - permanecerão para sempre jovens.

O jovem Anton tinha 27. A idade amaldiçoada, que colocou um ponto final na vida de tantos e tantos artistas nas últimas décadas.

Morbidamente, sempre esperamos a notícia da morte de William Shatner, de George Takei, de Nichelle Nichols... Embora com aquela esperança de que eles estarão entre nós por muitos anos ainda, o fato é que eles são octogenários, e será natural lidar com estes falecimentos - de acordo com as leis que temos em nosso imaginário - assim como lidamos com o falecimento de Doohan, de Kelley e, especialmente, de Nimoy no ano passado. Foram perdas tristes sim, mas todos que os amaram e ainda amam ficaram com a sensação de que eles viveram longa e prosperamente, algo negado ao menino Anton Yelchin agora. 

A verdade é que ficamos mal acostumados ao vermos os nossos herois - mesmo barrigudos e com os cabelos grisalhos - fazendo Star Trek ao longo de tantos anos. Privilegiados desta maneira, não podíamos esperar que a vida de um deles (logo um da novíssima geração, nascido no mesmo ano em que Star Trek V estreava nos cinemas) fosse abreviada da maneira estúpida como acabou por acontecer com Anton Yelchin. Ivan Ilitch, o célebre personagem de Tolstói, buscava o sentido da vida em uma vida sem sentido. Ontem vimos uma morte sem sentido: a morte de Anton Yelchin.

Aliás, o nome do personagem homenageia a mãe Rússia, através da referência a um de seus maiores contistas: Anton Tchekhov, que, curiosamente, tinha o mesmo prenome de Yelchin. 

Sentiremos saudade de você como Chekov, Anton. Faltando pouco mais de um mês para a estreia de seu derradeiro filme fazendo o personagem russo da tripulação da Enterprise, é seguro afirmar que Star Trek: Beyond assumirá outros significados daqui pra frente. Além de ser, alegremente, o filme dos 50 anos, Beyond será, tristemente, o filme do ano em que o jovem Chekov morreu.

domingo, 19 de junho de 2016

Amigos e colegas lamentam a morte de Anton Yelchin nas redes sociais


Morto aos 27 anos em um trágico acidente neste domingo, Anton Yelchin, que interpretou Chekov nos novos filmes de Star Trek, recebe nas redes sociais as homenagens de colegas e amigos, todos chocados com sua morte precoce. 

Confira abaixo algumas das manifestações realizadas até agora (o post será constantemente atualizado, fique atento).

Zachary Quinto



JJ Abrams

Rick Berman

Robert Picardo

Marina Sirtis


Justin Lin

StarTrek,com

Michael Dorn

Chris Doohan


Bryan Fuller


John Cho


LeVar Burton


Michael Okuda


Star Trek Continues


Karl Urban


Wil Wheaton



Anton Yelchin, 27, morre em acidente de carro

Anton Yelchin, o Chekov dos novos filmes de Star Trek, faleceu hoje em um acidente de carro, segundo informações do site TMZ.

De acordo com as informações disponibilizadas até o momento, Yelchin foi esmagado entre seu carro e uma caixa de correio, sendo seu corpo encontrado por amigos durante a madrugada.

Yelchin tinha 27 anos e faleceu a pouco mais de um mês da estreia do terceiro filme do reboot Star Trek: Beyond.


A morte aconteceu em San Fernando Valley, onde o ator vivia, próximo à cidade de Los Angeles.

Anton Yelchin iniciou sua carreira aos 10 anos, no seriado Plantão Médico. Aos 11 anos fez o filme "Lembranças de um verão" (2001), ao lado do ator Anthony Hopkins. 

A qualquer momento teremos novas informações.


Nas redes sociais, os amigos, colegas e pessoas ligadas ao universo de Star Trek manifestam a dor pelo falecimento precoce de Anton Yelchin.



















sábado, 18 de junho de 2016

Série de artigos analisa os filmes de Star Trek


Vocês estão acompanhando os primorosos artigos semanais de Darren Franich sobre cada um dos filmes de Star Trek?
Mais do que imperdíveis, eu diria que eles são necessários.
Acho que vale muito a pena dedicar um tempinho para a leitura atenta desses textos (só em inglês, infelizmente). Eles ampliam - e muito - a experiência de ser trekker.
Abaixo, os links dos artigos publicados até agora (o post será atualizado na medida em que os novos forem saindo).