segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Star Trek: Discovery apresenta o melhor episódio de estreia de toda a franquia



Sem nenhum exagero: Star Trek: Discovery tem o melhor "piloto" de toda a história da franquia. Uma grande história que começa de maneira cativante e empolgante. O público não sente o tempo passar, e quando vê o episódio já terminou. Queremos mais! E tudo isso embalado em efeitos especiais e atuações maravilhosas. Discovery fez jus a todo hype. 

Duas personagens femininas fortes dão o tom da série em seus primeiros passos. O futuro também é das mulheres. Os klingons, os "vilões" mais interessantes que Jornada nas Estrelas criou, são abordados de maneira inteligentíssima, explorando-se todo seu potencial. Possuem profundidade e camadas sobre camadas. Assim, mergulhamos na perspectiva do "outro". Já vai longe o tempo dos personagens unidimensionais. E isto também serve para os "herois" da Federação: Michael Burnham, a Número Um, comprova isto a cada linha de suas falas. O mundo não é mais preto no branco, o conhecimento é relacional.

Aliás, desde que Star Trek esteve na TV pela última vez não somente o mundo mudou muito - e de maneira acelerada - mas igualmente as formas de se contar histórias também foram aprimoradas. Discovery absorve estes novos estilos narrativos - um novo padrão de qualidade estabelecido por séries como Breaking Bad e Game of Thrones -  e entrega ao público um entretenimento capaz de celebrar o legado de 5 décadas de Jornada, por um lado, e por outro ampliar o escopo da audiência, funcionando também para os não iniciados. Muitos reclamarão. Haverá choro e ranger de dentes. Mas estes são os conservadores, os fundamentalistas, aqueles que se apegam ao rigor formalista. Eis que o novo chegou. Discovery é o novo Star Trek, em amplo sentido. E isto é uma coisa muito boa.

O piloto, que não é um piloto, mas uma espécie de prequel, que nos mostra as origens de Michael Burnham e da guerra com os klingons, tem qualidade de cinema e desde já faz história, ao reviver Star Trek com grande paixão. 

Sim, os tempos mudaram, o mundo mudou. Star Trek, como sempre, acompanha as mudanças de sua época, e conta um pouco do nosso presente através de histórias que se passam no futuro.

Vida longa e próspera a Discovery.

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

11 novos pôsteres de personagens de Star Trek: Discovery (com novo personagem)




Haja coração trekker até setembro! Daqui em diante estaremos em uma fase de pré-lançamento na qual quase todos os dias novidades sobre Discovery serão apresentadas ao público. 

Klingons

Voq (novo personagem, ator não revelado)


L'Rell (Mary Chieffo)
T'Kuvma (Chris Obi)
Oficiais da Frota Estelar


Michael Burnham (Sonequa Martin-Green)

Capitã Philippa Georgiou (Michelle Yeoh)
Capitão Gabriel Lorca (Jason Isaacs)
Tenente Saru (Doug Jones)
Tenente Ash Tyler (Shazad Latif)
Tenente Paul Stamets (Anthony Rapp)
Cadete Tilly (Mary Wiseman)
Sarek (James Frain)

Star Trek Discovery estreará no Brasil no dia 25 de setembro, na Netflix. 

quinta-feira, 27 de julho de 2017

Confira o espetacular ensaio fotográfico de Discovery para a Entertainment Weekly

Em sua nova edição, a revista Entertainment Weekly traz uma matéria de capa sobre Star Trek: Discovery. Além de entrevistas com o elenco, a edição apresenta várias fotos realizadas no set de filmagens da nova série, que você pode conferir abaixo. A revista também publicou um vídeo com os atores falando sobre Discovery,



















domingo, 23 de julho de 2017

Guerra, irmã de Spock, oficial médico e mais: as incríveis novidades de Discovery!



A partir do ESPETACULAR novo trailer de Star Trek: Discovery e do painel realizado na SDCC17 novas informações a respeito da série foram reveladas. 

Agora sabemos que o arco principal (ao menos da primeira tenmporada) estará centrado na guerra entre klingons e a Federação. Guerra que, pelo visto, terá a participação direta da primeira-oficial Michael Burnham (Sonequa Martin-Green). No trailer vemos o capitão Lorca (Jason Isaacs) lhe dizer: "Você ajudou a iniciar uma guerra, você não quer me ajudar a terminá-la?". Além disso, foi esclarecida a relação de Burnham com Sarek: ela é sua filha adotiva, sendo, portanto, irmã adotiva de Spock. 

Doug Jones, que interpreta o Ten. Saru (um indíviduo da espécie kelpien, capaz de pressentir a proximidade da morte devido ser uma espécie vítima de predadores em seu planeta natal), revelou que os pés de Saru são cascos e deu uma demonstração da maneira esquisita que o personagem caminha. Veja aqui.

Por sua vez, Anthony Rapp, que faz o personagem Stamets, um oficial de ciências abertamente homossexual, revelou que o oficial médico da série será interpretado por Wilson Cruz, sendo este personagem seu par romântico. Mais um membro da tripulação a contemplar a diversidade humana na série. 

No trailer também foi possível vermos pela primeira vez o indefectível Harry Mudd (Rainn Wilson). Além disso, foi revelado que Jeff Russo ficou a cargo de compor a trilha de Discovery.

Posso afirmar que estou realmente muito animado com a série que está por vir. Aparentemente, uma produção a altura da história de 50 anos da franquia. Uma série moderna, serializada, intensa, profunda, com conflitos e histórias que poderão marcar Star Trek para sempre.

Star Trek: Discovery estreia no Brasil em 25 de setembro, na Netflix. 

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Novas imagens de Star Trek: Discovery revelam detalhes da série



Na semana que passou, novas e fascinantes imagens promocionais de Star Trek: Discovery foram lançadas. 

Na primeira delas, podemos ver um novo design para a sala de transporte da nave, completamente diferente de todas as outras que já vimos em Jornada nas Estrelas. Na imagem, a capitã Georgiou e sua primeira-oficial Burnham.



Em outra foto, vemos Jason Isaacs como o capitão Gabriel Lorca, sentado na cadeira de comando da ponte da USS Discovery.



Igualmente, um pôster com a data de lançamento (24/09, nos EUA; 25/09, no Brasil) foi divulgado, mostrando uma Discovery com o mesmo design divulgado anteriormente, porém com mais detalhes.  

Como bônus, um vídeo onde Isaacs aparece sendo maquiado, na realidade, tendo aplicada uma máscara para se obter o molde de seu rosto. 

O que será que vem por aí?


segunda-feira, 19 de junho de 2017

Netflix Brasil anuncia data de estreia de Star Trek: Discovery



Após alguns adiamentos, finalmente a data de estreia de Discovery foi anunciada hoje (19/06) pela Netflix Brasil.

A série estreará em 25 de setembro, com dois episódios. A partir daí os episódios serão semanais, até completarem a primeira temporada num total de 15 episódios.

Nos EUA a estreia será um dia antes, em 24 de setembro, transmitida pelo serviço CBS All Access,


sexta-feira, 16 de junho de 2017

John de Lancie estará no próximo episódio de Star Trek Continues; série termina em outubro



A produção de Star Trek Continues revelou que o ator John de Lancie (o nosso amado Q!) estrelará o próximo episódio da série, que termina em outubro.

De Lancie estará no episódio "What Ships Are For", juntamente com a atriz Anne Lockhart, mais conhecida pelos fãs de ficção científica por interpretar Sheba na série Battlestar Galactica original. O episódio, que tem a trama mantida em segredo até o momento, é co-escrito por Kipleigh Brown, que interpreta a tenente Barbara Smith em Continues. 

Sobre a história de Star Trek Continues na qual estará presente, De Lancie disse:

É definitivamente um clássico Star Trek, porque é uma história moral secular, que penso ser particularmente pungente nos dias atuais. Eu acredito que o material [a essência da história] é o mais importante, e este é realmente um bom material.

De Lancie não está retornando ao universo de Star Trek como Q, personagem que o imortalizou no cânone da franquia, mas deu algumas pistas sobre a natureza do novo papel:

Ele é um personagem que não é diferente de muitos de nós. Ele tem traços humanos reconhecíveis e preconceitos profundamente arraigados. 

O episódio terá sua estreia mundial no final de julho, na Florida Supercon em Fort Lauderdale, com a presença de Lancie e Vic Mignogna (Kirk).

Pôster de What Ships Are For


A missão de 5 anos chega ao fim

Star Trek Continues terá a chance de fazer algo que a série original nunca teve a oportunidade de fazer: mostrar a conclusão da missão histórica de 5 anos da Enterprise. 

A série, que começou em 2013, terminará com um episódio de duas partes com estreia prevista para 21 de setembro (1ª parte) e 6 de outubro (2ª parte) na Comic Con de Nova York. 


Com informações de http://trekmovie.com

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Star Trek Discovery será um show "premium" e "muito cinematográfico", afirmam produtores



Alex Kurtzman, que foi co-roteirista e produtor dos dois primeiros filmes de Star Trek de JJ Abrams é, atualmente, produtor executivo de Star Trek: Discovery. 

Kurtzman deu uma entrevista recentemente onde expressou alguns pontos de vista bastante interessantes a respeito do que o público trekker pode esperar sobre a nova série. De acordo com o produtor, Discovery será um produto de excelente qualidade, sobretudo por se tratar de um programa a ser transmitido via serviços pagos de streaming. Isto é: quem paga por um produto espera que ele tenha máxima qualidade.

Além disso, Kurtzman revelou que a linha entre os filmes e Discovery será muito tênue, insinuando que a qualidade das séries nos dias atuais não deve nada à qualidade dos grandes filmes que vemos no cinema. 

"A linha entre cinema e TV está totalmente borrada. Não apenas em termos de narrativa, mas visualmente também. O que estamos fazendo em Star Trek atualmente não é tão diferente dos filmes. Eu acho que é isso que as pessoas esperam quando pagam pela Netflix, ou pela HBO. Isso realmente faz com que você, como contador de histórias, não esteja limitado por um "oh, nunca poderíamos fazer isso no âmbito da televisão, basta dar uma olhada em Game of Thrones". Isso é um filme."


A fala de Kurtzman ecoa a declaração do CEO da CBS Interactive, Jim Lanzone, que afirmou no mês passado que Discovery será "muito cinematográfica".

De fato, é o que tem acontecido com grandes séries hoje em dia e esperamos ansiosamente que Discovery siga o mesmo caminho.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Fãs racistas de Jornada nas Estrelas reclamam da diversidade em Discovery, provando que não sabem nada de Jornada nas Estrelas



Por Charles Pulliam-Moore para Gizmodo
Tradução por Paolo Giovanoli

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Quando começaram a dar forma a Star Trek: Discovery, o produtor original, Bryan Fuller, e a produtora executiva Heather Kadin tinham total certeza de que a nova série deveria se manter fiel à visão de Gene Roddenberry de evolução social e inclusão. Mas, para uma parcela bastante expressiva e racista de "fãs", a ênfase na diversidade vista em Discovery pode ser comparada a um "genocídio branco". 

Não é nenhuma surpresa os fãs de uma determinada franquia torcerem o nariz quando o último filme ou spin-off se distancia dos modelos (N. do T.: 'modelos' pode ser entendido como 'estereótipos' sem prejuízo de sentido) originais, historicamente dominados por homens heterossexuais, brancos e cisgênero. Mas os fãs mais racistas elevam o tom da discussão alegando que compensar essa representação desigual ataca diretamente esse mesmo grupo, o dos homens brancos citados acima - vide o recente reboot de As Caça-Fantasmas, Star Wars... bem, basicamente tudo hoje em dia. 

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A nova série da CBS, "Star Trek: Discovery", só tem um branco no papel e surpresa - ele é gay! Mais um fracasso dos #SJW, como a Marvel. #WhiteGenocide pic.twitter.com/1ng1HW3L53

— Conscious Celt (@ConsciousCelt) May 18, 2017

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STAR TREK: Discovery
parece mais
Star Trek: eu forçando a Diversidade

- David Laettner (@DavidLaettner) May 18, 2017

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Star Trek Discovery. Os únicos caras brancos são um vulcano cuzão e um timoneiro molenga. Parece que a série é bem SJW. 

- Lubert Das (@LubertDas) May 17, 2017

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(N. do T.: SJW significa "Social Justice Warriors". Pode ser traduzido como "Patrulha do Politicamente Correto")


O que diferencia essa linhagem de trekkers intolerantes do restante dos que falam besteiras internet afora, por mais irônico que seja, é o quão errado é o seu entendimento dos valores principais de sua tão amada franquia. Jornada nas Estrelas é literalmente a história de uma organização de exploradores interestelares que não conseguiriam fazer o que fazem, não fosse pelo fato de sua sociedade ser baseada em cooperação entre outras civilizações e aceitação do próximo como ele é.

Desde os primórdios, Jornada procurou promover na TV a diversidade de formas que os outros programas da época não conseguiam. A Série Original, exibida de '66 a '69, era reconhecida por ter como personagens uma mulher negra e um homem japonês, ambos em papéis de grande relevância e totalmente fora dos estereótipos raciais da época. 

Os spin-offs subsequentes, A Nova Geração e Deep Space 9, continuaram com essa tradição, apresentando homens negros e mulheres como capitães à frente de tripulações de rica diversidade étnica. No geral, Jornada nem sempre foi tão boa quanto deveria no que diz respeito à representatividade, mas melhorou bastante ao longo do tempo. 

Quando Discovery foi anunciada pela primeira vez, Fuller prometeu que a série incluiria uma tripulação diversificada composta de pessoas com diversas raízes étnicas, bem como sexualidade e gênero, e todas elas seriam como uma representação da infinidade de culturas que compõem a Frota Estelar. E até aqui eles tem cumprido a promessa: dos sete papéis principais, quatro são homens e mulheres de cor. Também é ótimo ver que os primeiros trailers apresentam de forma bastante evidente a imediato Michael Burnham (Sonequa Martin-Green) e Philippa Georgiou (Michelle Yeoh). 

Para muitos fãs de longa data de Jornada, a inclusão de Burnham e Georgiou é a reafirmação da promessa de Gene Roddenberry, de que a série, tanto em seus roteiros quanto na vida real, iria audaciosamente onde nenhum outro programa na televisão jamais foi. 

Mas mesmo além de simplesmente escalar atores representativos, Jornada sempre foi sobre tolerância e compreensão. Se você assistir aos episódios originais em que a tripulação encontra entes hostis de outros planetas, verá que o dia sempre foi salvo por Kirk e companhia buscando ver a situação do ponto de vista de seu adversário, e acima de tudo procurando agir junto com eles e não contra eles. Quando punhos e fêiseres não eram suficientes, a diplomacia e a compreensão mútua prevaleciam (N. do T.: isso fica bastante evidente no episódio "Um Pedaço da Ação", assim como no final de "Padrões de Força"). 

Jornada ~sempre~ defendeu que conseguir olhar além das diferenças do próximo é a maior habilidade que uma pessoa possui - e que ela pode levar à criação de uma sociedade fantástica no pleno sentido da palavra. Nem sempre Jornada seguiu sua própria mensagem à risca (vide a predominância de capitães homens e brancos, por exemplo), mas Discovery busca fazer com que a série permaneça fiel a essa mensagem. 

Sempre haverá esse ou aquele que diz ter saudades dos velhos tempos, onde mulheres, negros e pessoas de gêneros diferentes simplesmente não faziam parte dos fandoms de ficção científica. Esses 'velhos tempos' são balela. Nós sempre estivemos presentes. A única diferença é que séries como Star Trek: Discovery não procuram mais ignorar isso.

E aqueles que não gostaram de Discovery por ser tão inclusivo não tem a menor capacidade de entender que aquilo que eles desprezam é a grande bandeira de Jornada nas Estrelas. Um dos principais motivos pelo qual a franquia é tão amada e tão bem-sucedida é exatamente porque passaram ao largo desse tipo de manifestações intolerantes por todos esses anos.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

10 momentos-chave do trailer de Star Trek: Discovery



Em primeiro lugar, é preciso dizer que a espera foi longa mas valeu a pena. O trailer de Star Trek: Discovery divulgado hoje no evento anual onde a CBS dá uma prévia sobre os novos programas e novas temporadas arrebatou a internet e já causou diversas polêmicas entre os fãs. Desde a incoerência da estética em relação ao período no tempo onde a história se desenrola (10 anos antes de Kirk, Spock e Enterprise), até o uso de lens flare que remetem ao universo de Star Trek reimaginado por JJ Abrams. Polêmicas à parte, vejamos alguns elementos interessantes que podemos identificar no trailer, que você pode ver aqui (sem legendas) e na versão menor da Netflix Brasil legendado em português aqui

O que importa é que as expectativas estão em velocidade de dobra! Depois de mais de uma década, Star Trek está acontecendo de novo no seu habitat natural, a TV. Está acontecendo! Está acontecendo! Veja alguns aspectos importantes que o blog pinçou no trailer lançado hoje.

Aparentemente, a missão começa nos limites do território da Federação. Com toda a sorte de problemas que isso pode trazer. Aliás, a temática de fronteiras parece estar em alta no universo de Star Trek, vide Star Trek Beyond. Mas não foi sempre sobre isso que Star Trek tratou? A Fronteira Final. Na cena, vemos Burnham emulando Spock em sua jornada V'Ger adentro...



A primeira-oficial Michael Burnam (Sonequa Martin-Green) aparentemente foi criada entre vulcanos, o que garante um conflito interno muito interessante, com grande potencial dramático. Além disso, vemos a perspectiva inversa de Spock, um vulcano (ao menos no aspecto cultural) em conflito com seu lado humano. Desta vez a personagem será uma humana em conflito com sua faceta vulcana. 

A pequena Burham entre vulcanos

Por falar nisso, talvez, a exemplo de Enterprise, os Vulcanos voltem a ter o protagonismo que não tiveram em TNG e DS9. Vida longa e próspera aos vulcanos e a Discovery!



Outro aspecto central da série e que salta aos olhos nas poucas (e boas) imagens que pudemos ver até agora é o protagonismo feminino, nas figuras da capitã Georgiou (Michelle Yeoh) e sua primeira-oficial Michael Burnham. As cenas entre as duas prometem alguns dos momentos altos de Discovery. Certamente, a nova encarnação de Star Trek será aprovada com louvor no Teste de Bechdel. Isso sem falarmos no fato de que a série será liderada por uma mulher negra e por uma mulher oriental. Representatividade importa!

Personagens femininas fortes no centro de Discovery
Klingons! Talvez os vilões mais queridos de Star Trek estão de volta, com tudo e com muito estilo (embora exista toda a problemática da sua aparência...). Uma das cenas mais impactantes do trailer mostra um klingon urrando voltado para cima, como costumam fazer estes nobres guerreiros quando um dos seus morre. 



O sárcofago klingon! Ele existe, ele é real, ele estará nas nossas telas daqui a poucos meses! Devemos lembrar daquelas primeiras artes conceituais (que foram criticadas pela maior parte dos trekkers) aparecidas há mais de um ano e que justamente indicavam esse flerte com a arte egípcia para a cultura klingon. Nunca esquecendo que as Aves-de-Rapina possuem elementos inspirados na arte do Egito Antigo.



De novo ela, a nossa "number one" mais querida de todos os tempos da última semana: Michael Burnham. Ela é badass e não tem medo de questionar as ordens de sua capitã. Veremos bons embates entre essas duas. Na verdade estou ansioso por isso! Nunca mais um reles secretário da capitã como foi Chakotay!

Burnham será uma primeira-oficial provocadora

O link com TOS estará presente em todo o momento. Afinal, a série é uma prequel imediatamente anterior aos eventos que amamos na série original. A tarefa de Discovery será entregar o espaço da Federação para Kirk, Spock e Enterprise. Estarão a altura desta tarefa? Veremos.




Novas espécies, novas culturas, novas civilizações. Outro papel importantíssimo de Discovery: abastecer fartamente o cânon de Star Trek com novos e maravilhosos aliens, sejam da Federação ou não. Mais uma vez vemos problemas à frente, já que criar espécies e eventos muito significativos sempre deixará o trekker pensando, como já fez ao assistir Enterprise: uou, tudo isso e nunca foi mencionado na série original? O risco de inverossimilhança é grande.




E por fim, mas não menos importante... Georgiou é a capitã da nave USS Shenzhou. Bom, talvez a nave seja destruída e a capitã assuma a novíssima USS Discovery...